Com a chegada da Black Friday e das festas de fim de ano, os crimes cibernéticos entram em ritmo acelerado. Golpes envolvendo phishing, sites clonados, anúncios falsos em redes sociais e fraudes financeiras via PIX e boletos se tornam mais frequentes e sofisticados, aproveitando a pressa e o aumento do consumo digital.

Esse foi o tema da entrevista de Fabio Brodbeck ao programa Ver Mais, da NDTV. Durante a conversa, o especialista destacou que, além dos consumidores, as empresas estão cada vez mais expostas a riscos digitais neste período do ano.

Segundo Fabio, um dos principais pontos de atenção está dentro das próprias organizações. Compras pessoais realizadas em equipamentos corporativos, uso do e-mail institucional para cadastros em lojas e cliques em promoções duvidosas podem abrir brechas graves de segurança. Um simples acesso a um site falso pode permitir a entrada de malwares, keyloggers ou até ransomware, comprometendo toda a rede de TI da empresa.

O especialista em cibersegurança também chamou atenção para o crescimento dos golpes financeiros diretos, especialmente aqueles que exploram a rapidez do PIX, QR Codes e boletos. Anúncios com preços muito abaixo do mercado e pressão por pagamento imediato são sinais clássicos de fraude. Como esses meios de pagamento têm liquidação rápida, a recuperação do valor se torna extremamente difícil.

As redes sociais, segundo Fabio, se consolidaram como um dos principais vetores desses golpes. Perfis falsos e anúncios patrocinados divulgam promoções relâmpago e direcionam usuários para páginas fraudulentas ou solicitam pagamentos fora do checkout oficial.

Para apoiar empresas e usuários nesse cenário, a OSTEC lançou a cartilha “Cuidados Essenciais com Golpes Digitais na Black Friday e nas Festas de Fim de Ano”, reunindo os principais golpes da temporada e orientações práticas de prevenção, tanto no ambiente pessoal quanto corporativo.

📘 A cartilha está disponível gratuitamente: https://bit.ly/49bCNEK

📺 Assista à entrevista completa no Ver Mais (NDTV): https://www.youtube.com/watch?v=k2wOoAs-NmU

Para a OSTEC, mais do que soluções tecnológicas, a base da proteção está na cultura de segurança. Quando cada colaborador entende que um clique pode proteger ou expor toda a organização, o risco diminui de forma significativa.